bandeira preta vai ser a classificação. Segundo o governador, não há como dizer até quando a bandeira preta geral vai valer, mas é provável que, ao longo do mês de abril, siga a classificação. O governador classificou o mês de março como um período de "tratamento mais duro" ao Estado. Segundo ele, o relaxamento de restrições se dá a partir da evolução de indicadores da pandemia.
O número de casos confirmados por dia começou a aumentar no Rio Grande do Sul ainda no final de janeiro. A crescente continuou em fevereiro, quando houve a suspensão da cogestão classificação geral de bandeira preta. O auge foi em março, duas semanas depois. A sequência apresentou queda de casos confirmados por dia.
O gráfico de internações em leitos clínicos também é semelhante, com crescente em fevereiro e auge em março, mas com queda na sequência. No caso das UTIs, com pacientes mais graves, a queda é mais tardia, mas também é observada no Estado. Leite apontou que a ocupação de unidades intensivas seguem acima de 95% e há difícil acesso a remédios sedativos para intubação - situação debatida com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na quinta-feira.
As novas medidas visam, segundo a apresentação, "garantir fôlego aos setores econômicos". Além dos indicadores de saúde, foi mostrado um balanço de empregos formais, levado em conta para as mudanças.
Leite afirmou que vai manter o modelo de Distanciamento Controlado com a fórmula em vigor. Quando a proporção de leitos de UTI livres e ocupados por pacientes com Covid se mantiver acima de 0,35, a bandeira preta vai ser a classificação. Segundo o governador, não há como dizer até quando a bandeira preta geral vai valer, mas é provável que, ao longo do mês de abril, siga a classificação.