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Mundo ultrapassa a marca de 1 bilhão de vacinados contra a covid-19
saude
Publicado em 25/04/2021

Três países concentram 58% das aplicações: Estados Unidos, China e Índia Neste sábado (24), o mundo superou a marca de 1 bilhão de vacinas administradas contra a covid-19, de acordo com uma contagem feita pela AFP. No entanto, 58% dos imunizantes foram injetados em apenas três países: Estados Unidos (225,6 milhões), China (216,1 milhões) e Índia (138,4 milhões).  Israel é o país com o maior percentual de população totalmente vacinada, cerca de 60%, seguido pelos Emirados Árabes Unidos (mais de 51%), Reino Unido (49% com pelo menos uma dose), Estados Unidos (42%) e Chile (41%).

Apesar do avanço da vacinação, o coronavírus continua deixando registros de óbitos na Índia, que, neste sábado (24), registrou mais de 2,6 mil mortes em 24 horas. Na região, emergem imagens dramáticas de pessoas morrendo nas portas de hospitais, crematórios saturados e uma grave falta de oxigênio. Oficialmente, o número total de mortos no país, onde vivem 1,3 bilhão de pessoas, é de cerca de 190 mil  Nas últimas 24 horas, também foram registrados 340 mil novos casos, o que eleva o número total de infecções em 16,5 milhões. Nos últimos três dias, foram contabilizados mais de 1 milhão de novos casos. Uma nova variante e um festival religioso hindu que reuniu dezenas de milhares de pessoas em várias partes do país nos últimos dias explicam o agravamento da situação na Índia.

Desde dezembro de 2019, a pandemia causou 3 milhões de mortes e infectou mais de 145 milhões de pessoas. Na sexta-feira (23), mais de 893 mil casos de coronavírus foram registrados em todo o mundo, um número diário   Toques de recolher no Equador e na Alemanha

O diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, lembrou que, nos países ricos, uma em cada quatro pessoas é vacinada, enquanto naqueles com menos recursos, a relação é de uma pessoa imunizada para cada 500. E, se o objetivo de todos é a imunidade coletiva em um planeta onde quase não há fronteiras, essa desigualdade pode custar caro.    No Equador, um dos países da América Latina mais afetados pela pandemia e onde quase 6 mil casos foram registrados em 24 horas, o governo impôs toques de recolher de 57 horas nos próximos quatro finais de semana para aliviar as infecções.

 — O compromisso é ficar em casa. (...) Tudo estará fechado, faltam apenas dois dias, pedimos compreensão — disse o presidente do Comitê de Operações de Emergência (COE), Juan Zapata.

Na Alemanha, ao contrário do que acontece em outros países europeus, onde as restrições começam a ser suspensas, o governo decidiu reforçá-las. Neste sábado (24), várias medidas, como toques de recolher nacionais, entraram em vigor, após a adoção de uma nova lei polêmica que reforça o poder da chanceler Angela Merkel no combate à pandemia.           fonte  https://gauchazh.clicrbs.com.br/                                                                                

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